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terça-feira, 28 de junho de 2011

Com Android, smartphone top de linha da Samsung chega por R$ 2 mil


Aparelho possui tela de 4,2 polegadas e câmera de 8 megapixels.
Espessura de 8,5 mm e tela mais nítida são as principais novidades.


O smartphone Galaxy S II,  aparelho top de linha da Samsung, começou a ser vendido em lojas brasileiras nesta segunda-feira. O telefone, com sistema operacional Android 2.3 (Gingerbread) por R$ 2 mil.
Samsung Galaxy S II (Foto: Truth Leem/Reuters) 

Uma das lojas on-line procuradas pelo G1informa o prazo de entrega de 6 dias corridos e outra informa que o aparelho estará disponível após o dia 29 de junho.
Entre as principais características do Galaxy S II estão a espessura, de apenas 8,49 mm, e tela com maior nitidez.
O Galaxy S II conta, ainda, com processador de núcleo duplo de 1,2 GHz, tela de LEDs orgânicos de 4,2 polegadas (com resolução de 480 x 800 pixels), câmera traseira de 8 megapixels e de 2 megapixels na dianteira.
O aparelho tem recurso de gravação e reprodução de vídeo em full HD (1080p), suporte a Adobe Flash 10.1, aplicativos do Google integrados, GPS, conexão Wi-Fi e já tem suporte a rede de telefonia 4G.
Para o segmento corporativo o smartphone traz diversos recursos como integração com o Microsoft Exchange ActiveSync, VPN e WebEX.

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia

sábado, 8 de janeiro de 2011

Tecnologia apresentada na CES permite transmissão de conteúdo HD sem necessidade de cabos

WHDI permite transmitir filmes e conteúdos interativos de tablets, laptops e celulares para sua TV HD
Para além dos filmes, tecnologia permite transmissão de jogos e outros conteúdos

Imagine conectar seu PC ou tablet à sua TV para transmitir conteúdo HD usando entradas HDMI sem precisar de fios. Essa foi a tecnologia apresentada pela empresa Amimom na noite de ontem na CES 2011. A empresa é uma das maiores defensoras do formato WHDI, ou Interface Digital Sem Fio Para o Lar, na sigla em inglês. Você deve lembrar que a tendência do futuro – desde muitos anos no passado – é reduzir ao mínimo a quantidade de fios na nossa casa, mas a cada nova tecnologia, os fabricantes parecem esquecer essa máxima e embutem novos fios e cabos para aumentar a selva por trás dos nossos equipamentos.

A ideia por trás do WHDI é simples: elimina-se o cabo da equação aparelho-HDMI-TV usando-se dois conectores – um na fonte transmissora (seu laptop ou tablet) e outro no receptor (seu aparelho de TV) para transmitir o sinal de um aparelho para o outro exatamente como acontece com o WiFi, no caso da internet ou com o Bluetooth para transmitir dados.

Isso não é exatamente uma novidade em si. Existem outras tecnologias que usam a mesma lógica como WiDi da Intel ou Wireless HD. A diferença do WHDI é que a tecnologia avançou tanto que, para além de transmitir filmes, é possível transmitir outros conteúdos interativos como jogos, por exemplo.

Na demonstração do produto, inclusive, foram testados vários aparelhos, incluindo uma câmera, um laptop e um media player, conectados na mesma TV. Um controle remoto fazia a transição de um aparelho para o outro. O único problema aqui, segundo o site Cnet, foi o tempo necessário para mudar de uma fonte para a outra: 10 segundos.

Seja como for é uma tecnologia promissora e, se adotada como padrão por fabricantes, poderemos ver TVs e outros equipamentos vindo com WHDI embutido.


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Driblando os vilões do Wi-fi

Conheça os problemas mais comuns que podem reduzir o sinal da sua rede sem fio e saiba como contorná-los.


1 – Materiais usados na construção (paredes e outras obstruções)
O baixo custo dos roteadores wireless, aliado com a queda dos preços dos laptops e tablets – além da popularização dos smartphones com conexão Wi-fi – estão fazendo muita gente optar pela tecnologia sem fio na hora de montar uma rede doméstica. Não são poucos os que estão abrindo mão dos desktops em favor dos laptops para aproveitar a mobilidade da conexão sem fio por causa da sua praticidade. Não há dúvida que é bem melhor poder acessar a internet em vários cômodos da casa ao mesmo tempo do que ficar preso a um único ponto de acesso.
Mas as dores de cabeça têm aumentado na mesma proporção que a adoção dessa tecnologia. O motivo é simples: montar uma rede doméstica sem fio requer um certo estudo; uma engenharia, ainda que mínima.
São comuns os casos de pessoas que compram um roteador Wi-fi, seguem as instruções de instalação, mas mesmo assim se frustram com a má qualidade do sinal. Existem casos em que o sinal simplesmente não avança além do cômodo onde o roteador foi instalado. Esses problemas no sinal wireless são, em grande parte, causados por alguns vilões bem conhecidos. Conheça-os e saiba como minimizar seus efeitos.

O material usado nas construções e a forma com que essas construções são feitas têm efeito direto em como o sinal Wi-fi vai navegar na sua casa ou apartamento. A solução aqui é colocar o seu roteador no local mais central possível da sua casa e no ponto mais alto do cômodo escolhido – não há problema nenhum em instalá-lo no alto de um guarda-roupas, por exemplo, aliás, quanto mais alto o roteador, melhor o sinal. Mantenha a antena sempre na posição vertical – o sinal viaja pelos lados da antena, e não por cima.
Lembre-se que os piores lugares para instalar o roteador são locais próximos a outros aparelhos eletrônicos.

2 – Interferência de vizinhos e escritórios
Dependendo da região onde você mora o tráfico de redes sem fio pode ser imenso. A região da Avenida Paulista, em São Paulo, por exemplo, é um inferno na Terra para quem quer montar uma rede wireless. Os roteadores atuais permitem que você use diferentes canais de conexão (é mais ou menos a mesma lógica de procurar a melhor sintonia para uma estação de rádio). Algumas ferramentas da web podem ajudar você a localizar o canal wireless menos usado na sua casa. Um bom exemplo é o Meraki. Encontrado o canal menos usado, basta alterar as configurações do seu roteador.


3 – Sinal Baixo

Pode acontecer de você simplesmente não ter feito a melhor escolha na hora de comprar um roteador para a sua casa e o sinal fique fraco no momento em que você deixa o cômodo em que o aparelho está instalado.
Um dos problemas pode ser a antena do aparelho (já reparou que alguns roteadores tem antenas maiores do que os outros? Isso não é por acaso). Existem várias soluções caseiras – mas garantidas – para você aumentar o sinal do seu Wi-fi disponíveis na internet. A mais curiosa delas envolve arame, um parafuso para madeira e um canudinho. Veja um vídeo explicativo neste site.

4 – Repetição de sinal

Essa é a última instância para solucionar problemas com a sua conexão Wi-fi. Você já tentou de tudo e o sinal continua fraco em alguns cômodos da sua casa. Não há outro jeito, você vai precisar repetir o sinal. E isso, claro, vai depender do investimento em repetidor wireless. Ele vai receber o sinal do seu roteador e repeti-lo de forma que o sinal chegue até os pontos cegos da sua casa ou apartamento.
Outra dica importante na hora de decidir montar uma rede é evitar a mistura de componentes de padrões diferentes. Atualmente, a maioria dos roteadores usa os padrões 802.11g ou 802.11n. Antes de montar sua rede, verifique qual o padrão do seu laptop.