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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Adeus, vida digital: aprenda como apagar o seu perfil nas principais redes sociais


Cansado das Redes Sociais? Veja as dicas para excluir o seu perfil.

Por mais que as redes sociais sejam bacanas, por motivos diversos elas podem cansar. Aí vem a vontade de apagar o perfil. O grande problema é que esses sites tentam dificultar ao máximo a tarefa. Além das muitas telas e confirmação de dados, há ainda os apelos desesperados e mensagens do tipo: "sentiremos sua falta" e "isso é um adeus?". Para tentar facilitar o processo de despedida da sua futura ex-rede social, ensinamos como apagar um perfil no Google+, Orkut, Twitter, LinkedIn e Facebook.





ACESSE ESSE LINK E VEJA AS DICAS:

http://tecnologia.uol.com.br/album/2012/07/25/como-apagar-o-seu-perfil-nas-principais-redes-sociais.htm?abrefoto=1#fotoNav=3

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Chrome: como usar o Cloud Print


Aprenda a enviar emails e anexos para serem impressos remotamente.


Por Ráisa Guerra em 11 de Julho de 2012

Os serviços na nuvem estão, a cada dia, aperfeiçoando as integrações com novos
recursos e dispositivos. Um bom exemplo disso está no Google Cloud Print, um
programa que permite realizar impressões remotamente — inclusive através do
celular.

Agora, basta estar conectado à internet e cadastrado no Google Cloud Print para
que suas mensagens e anexos em PDF ou DOC sejam impressos utilizando 
comandos simples do seu Android. Confira:

Pré-requisitos

Google para Android

Ativando o Google Cloud Print no computador


Inicialmente, abra o navegador Google Chrome no seu computador. Em seguida,
vá ao ícone de ferramentas, localizado no canto superior direito da página,
e selecione a opção “Configurações”.


Na nova janela que será aberta, procure pelo tópico “Google Cloud Print” e
selecione o botão “Adicionar impressoras”. Em seguida, você será direcionado
a uma página que solicitará o seu login do Google.

Depois que você se conectou à sua conta do Google, um aviso de “Confirmação
de impressora” aparecerá na tela. Neste momento, selecione a opção
“Adicionar impressoras” para que o dispositivo procure automaticamente
os aparelhos compatíveis.

Um segundo aviso também poderá aparecer na tela, notificando que você pode
tanto adicionar uma impressora tradicional — utilizando um aplicativo do 
próprio browser — como impressoras automáticas, que já estão prontas para 
a nuvem e se conectam diretamente à internet.

Assim que o processo de cadastramento das impressoras for finalizado, o
Google Cloud Print mostrará um aviso de que você está pronto para começar
a usar o serviço.

Agora, volte à página de “Configurações” do Google Chrome e ao tópico do Google
Cloud Print. Note que, em vez de apresentar o botão “Adicionar impressoras”,
esta área mostrará as opções “Desconectar impressoras” ou “Gerenciar
configurações de impressão” — clique neste último tópico para acessar a sua
página pessoal do serviço.

Com uma interface própria dos serviços Google (semelhante ao Gmail, por exemplo),
sua página do Cloud Print permitirá que você edite e visualize seus trabalhos de
impressão e as impressoras cadastradas.

Acessando o Gmail no celular

Já em seu smartphone, acesse o seu Gmail através do Google Chrome para
Android e realize os seguintes passos:
  1. Vá à mensagem ou anexo que você queira imprimir e abra a janela que apresenta mais opções — para isso, clique no botão com símbolos de setas localizado na barra superior. Neste momento, selecione a opção “Imprimir”.
  2. Uma nova janela aparecerá na tela do seu celular apresentando uma lista das impressoras que poderão ser utilizadas. Escolha uma da sua preferência.
  3. Para finalizar, o Google Cloud Print apresenta recursos ajustáveis quanto à impressão (como cor, cópias e orientação). Depois de definir essas configurações, clique em “Imprimir”.
Pronto! Depois de completar todas essas ações, o documento será encaminhado automaticamente para a impressora cadastrada.


Leia mais em:http://www.tecmundo.com.br/tutorial/26502-chrome-como-usar-o-cloud-print.htm#ixzz20L9LRkxn

Windows 8: como configurar os programas que iniciam com o sistema


Deixar o carregamento do sistema operacional mais rápido pode ser mais simples do que você imagina.


Por Elaine Martins em 11 de Julho de 2012

Desde que o computador surgiu, o principal objetivo dos 
donos de eletrônicos é melhorar o desempenho da máquina 
com o menor custo possível. Além de componentes mais rápidos, 
algumas atitudes simples podem deixar o carregamento do
sistema operacional relativamente mais veloz.
Quando instaladas, muitas aplicações são também adicionadas 
à lista de inicialização do Windows, fazendo com que sejam 
executadas no momento em que o sistema operacional é carregado.
Embora seja uma opção interessante para alguns programas, 
uma quantidade muito grande de ferramentas sendo iniciadas com 
o SO pode fazer com que o processo demore muito mais tempo do 
que o normal. Para quem utiliza o Windows 8, gerenciar a lista de 
processos carregados com o sistema é muito mais fácil do que nas versões anteriores.

1) Clique com o botão direito do mouse na Barra de tarefas do 
Windows 8 e selecione a opção “Iniciar Gerenciador de Tarefas”.

2) Na tela do gerenciador, clique na guia “Inicializar”. Caso 
não esteja visualizando as abas, clique na opção “Mais detalhes”, 
presente no canto inferior esquerdo da janela.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)3) A lista com todos os aplicativos que são carregados com o sistema

 operacional é exibida na tela. Para remover algum item, basta 

selecioná-lo e pressionar o botão “Desabilitar”, localizado na parte 

inferior  da tela.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)Você pode classificar a exibição dos itens na lista de acordo com o 

seu estado (habilitado ou desabilitado). Para isso, basta clicar sobre 

a coluna “Status”. Assim fica mais fácil localizar um processo em meio 

a todas as opções exibidas. 



Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/como-e-feito/26499-windows-8-como-configurar-os-programas-que-iniciam-com-o-sistema.htm#ixzz20L1xvC6Y

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Entendendo Placas de CPU



A placa de CPU (ou "placa mãe")é a mais importante de um PC. Podemos até mesmo dizer que um PC nada mais é que uma placa de CPU, dentro de uma caixa metálica (gabinete), acrescida de outras placas, unidades de disco e cabos. É muito importante ter bons conhecimentos sobre placas de CPU para quem precisa:
  • Montar um PC
  • Fazer manutenção em um PC
  • Fazer upgrades (expansões) de hardware em um PC
  • Comprar um PC corretamente
Quem quer comprar ou montar um PC precisa conhecer as placas de CPU modernas. Quem precisa fazer manutenção ou upgrades precisa conhecer também as placas antigas. Por isso neste artigo iremos estudar tanto as modernas como as antigas. 



Placas novas e antigas

Quem precisa entender hardware a fundo não pode deixar de conhercer
todos os tipos de placas de CPU, sejam novas ou antigas, sejam enquadradas
em padrões de mercado ou em “padrões proprietários”. Para montar
computadores, o ideal é conhecer as placas mais modernas e que atendam a
formatos padronizados, como ATX, Micro ATX e Flex ATX. Para quem vai
fazer manutenção, é também importante conhecer as placas no formato AT,
bem como as de formatos LPX e NLX, utilizados em micros ultra compactos
produzidos por fabricantes famosos, como Compaq e IBM. Apesar de serem
muitos modelos, todas essas placas têm muitas características em comum.
Comerçaremos apresentando as placas nos padrões AT, ATX, Micro ATX e
Flex ATX, por serem as mais comuns, equipadas com processadores a partir
do Pentium. Terminado este estudo vamos apresentar placas de CPU um
pouco mais antigas, equipadas com processdores entre 286 e 586. Afinal,
para quem trabalha com manutenção, é razoável a probabilidade de
enfrentar defeitos em um desses velhos PCs. Finalmente apresentaremos os
padrões LPX e NLX, para o caso de você precisar fazer manutenção em um
micro de grife e ultra compacto.

AT e a família ATX


A maioria das placas de CPU modernas utiliza o padrão ATX. Existem
ainda muitos modelos que usam os chamados Micro ATX e Flex ATX.
Tratam-se de placas com características técnicas similares às do padrão ATX,
porém com dimensões menores. Finalmente, encontramos ainda alguns
poucos modelos novos no padrão AT. Para quem vai fazer manutenção e
instalações em um PC um pouco antigo (anterior a 1999), existe a grande
chance de que a placa de CPU encontrada seja do tipo AT. Apesar dos 
formatos e algumas funções serem diferentes, a maioria dos componentes são
idênticos, por isso optamos por apresentar todos os tipos de placas de CPU
neste capítulo, obviamente dando prioridade às placas ATX, que são as mais
modernas.






2 – Chipset
3 – Soquete para o processador
10-6 Hardware Total
4 – Soquetes para as memórias
5 – Conector para a fonte de alimentação
6 – Chaves de configuração
7 – Interface IDE
8 – Interface para drives de disquetes
9 – Interface IDE
11 – BIOS
15 – Super I/O
16 – Chipset
18 – Slot AMR
19 – Slots PCI
22 – Slot AGP
23 – Conectores de áudio
26 – Conector da porta paralela
28 – Conectores USB
29 – Conectores para teclado e mouse

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Como instalar o Windows 7 em um netbook a partir de um pendrive

Tutorial ensina driblar a falta de um drive de DVD no computador portátil. Instralação pode levar menos de meia hora.


pendrive_windows_150

Embora a maneira mais fácil de instalar o Windows 7 em um netbook seja por meio de um drive de DVD externo, não vale a pena gastar entre 250 reais e 350 reais caso não venha a usar o dispositivo frequentemente. Se você tiver um pendrive com 4 GB de espaço (um novo custa em média 60 reais), saiba que pode resolvr seu problema. 
Mas a instalação do Windows 7 por meio de um pendrive não é tão simples assim, já que não é suficiente copiar o conteúdo do DVD do Windows 7 para o dispositivo USB. 
Antes, deve-se criar uma partição e torná-la ativa para ser reconhecido pelo computador como um drive inicializável. Como a atualização a partir do Windows XP envolve passos mais complexos, esse tutorial descreve este procedimento. Mas ele também se aplica no caso do Vista, já que a Microsoft não irá vender a versão update do novo sistema operacional no Brasil.
Nota: Como o Windows 7 não pode ser instalado como uma atualização sobre o Windows XP, é necessário usar a opção 'Instalação personalizada', a mais completa, trabalhosa e demorada. Isto significa que todos os seus programas e os dados serão perdidos. Por esta razão, não se esqueça de fazer backup de segurança do registro do sistema, criar um ponto de restauração e fazer backup dos seus dados antes de instalar o Windows 7.   
Etapa 1: Formato da chave USB e torná-lo ativo
Um pendrive é visto como um dispositivo removível no Windows XP e, por esse motivo, o gerenciador de disco não permite particioná-lo, muito menos criar uma partição ativa. Essa opção estará desabilitada (na cor cinza), como mostra  figura abaixo. E também não vai deixar você formatar utilizando o sistema de arquivos NTFS.
tela1.jpg
Uma das maneiras mais simples de se fazer isso é utilizando o HP USB Disk Storage Format Tool, utilitário que além de formatar o dispositivo flash com o sistema de arquivos NTFS, também torna a partição ativa.
Instale o software, localize o pendrive que aparece na lista de dispositivos, altere o sistema de arquivos (File) para NTFS. Depois, selecione a “Formatação rápida” e clique em Iniciar. O processo todo vai demorar apenas alguns segundos. 
tela3.jpg
Para confirmar se a formatação da unidade foi feita corretamente, clique com o botão direito do mouse em Meu Computador, clique em GerenciarGerenciamento de disco. Você verá o pendrive listado com o status de “ativo”, a indicação de capacidade e o sistema de arquivos (NTFS).
tela4.jpg

Etapa 2: Crie uma área inicializável (boot)
O Windows 7 usa um programa chamado Bootmgr para carregar. A partição ativa no pendrive precisa ter o código escrito lá para que o seu setor de inicialização seja reconhecido pelo Bootmgr. 
Esse código pode ser escrito no pendrive utilizando o programa bootsect.exe, que fica na pasta de inicialização do DVD do Windows 7. Para extrair esse código, temos que usar o prompt de comando - acessível a partir do menu Iniciar (selecione Executar, digite cmd e pressione Enter).
Uma vez que o prompt de comando é aberto, alterne para o drive onde está o Windows 7, digitando a letra da unidade de DVD, que normalmente é d:.
A seguir, digite a seguinte linha de comando: 
boot\bootsect /nt60 j:
Em nosso exemplo, estamos dizendo para usar o comando bootsect para escrever o código de boot na unidade USB (no caso, é a unidade j: - substitua pela letra correspondente ao drive USB em seu computador)
Se a operação for bem-sucedida, você verá uma tela com a mensagem semelhante ao exemplo abaixo:
tela6.jpg

Etapa 3: Cópia do Windows 7 para o Pendrive
Agora feche a janela do prompt de comando e simplemente copie o conteúdo do DVD do windows 7 para o pendrive. Isso levará cerca de sete minutos, dependendo de seu computador e da velocidade de gravação do pendrive.
tela7.jpg
O diretório raiz do DVD do Windows 7 tem cinco pastas
e três arquivos, totalizando 2,32 GB
Etapa 4: Altere a sequência de inicializadção no netbook
Para que a instalação ocorra é preciso que o netbook dê boot utilizando o pendrive e não do disco rígido (drive C:), como é o normal. Para alterar isso, informa à BIOS do portátil que uma nova sequeência de boot deve ser adotada.
Esse procedimento varia dependendo da marca do netbook. Mas, geralmente, o acesso à BIOS se dá pressionando a tecla F2 ou DEL, ao ligar o netbook. A dica é ficar de olho na mensagem que é exibida na parte inferior da tela quando o equipamento é ligado (ela informa qual tecla deve ser pressionada para acessar à BIOS).
Uma vez na BIOS, vá ao menu de inicialização e procure a configuração "Boot Device Priority" e selecione a opção que indica o drive USB com primeiro dispositivo de boot. 
tela8.jpg
Salve as alterações e saia do BIOS. Com o pendrive que tem a cópia do Windows 7 conectado a uma porta USB do netbook, o assistente de instalação será carregado. Siga os passos indicados até completar a instalação.
Ao final, certifique-se de remover o pendrive e alterar a sequência de boot para que a inicialização do portátil volte a ocorrer a partir do HD. Reinstale seus aplicativos e recupere os dados de usuários.




Dicas - Como configurar uma rede sem fio (wireless) - Tecmundo

Como configurar uma rede sem fio



Fonte do vídeo Tecmundo

As redes wireless são cada vez mais numerosas. Conheça os passos necessários para instalar e configurar uma rede doméstica sem espalhar cabos pela casa


A proliferação das redes sem fio nas residências está na moda e são cada vez mais numerosos os lares que compartilham informações por todos os cantos sem a necessidade de passar cabos pela casa, desfrutando de rapidez nas comunicações e alta mobilidade. A seguir, explicaremos em quatro passos rápidos como instalar e configurar sua rede wireless.

Como exemplo, montaremos uma rede capaz de transmitir dados a 54 Mbps, uma das velocidades mais comuns atualmente. Ela será composta por três computadores situados em lugares diferentes da casa e cada um deles terá um elemento diferenciador dos restantes, para abordarmos o modo de configuração da cada um.

O primeiro deles será um desktop convencional equipado com um adaptador wireless USB que teremos que instalar. O segundo será um notebook comprado há alguns anos, um Pentium III, que, portanto, não terá um chip sem fio embutido e precisará de um cartão wireless instalado em um slot PC Card. Por último, teremos um portátil de última geração compatível com a plataforma Centrino, ou seja, já com um chip para redes sem fio.